Kléber foi ao Rio Grande do Sul na noite de quarta-feira disposto a chutar alto. E chutou. Entre outras vantagens, pediu salário próximo a 500 mil reais. Contrato de cinco anos, o que é muito para um jogador de 28 anos. A ideia parecia ser dificultar ao máximo a situação do Grêmio.
Digamos que Kléber tenha parte de razão. Ele não pediu para sair do Palmeiras, não é obrigado a morar em Porto Alegre e disputar o Gauchão e Copa do Brasil no primeiro semestre do ano que vem.
Digamos que Kléber tenha parte de razão. Ele não pediu para sair do Palmeiras, não é obrigado a morar em Porto Alegre e disputar o Gauchão e Copa do Brasil no primeiro semestre do ano que vem.
Mas o fato é que, ao ouvir a proposta forte de Kléber, o Grêmio respondeu:
"Sim, topamos!"
E, então, Kléber devolveu:
"Vou pensar."
O atacante tem dois dias para responder ao Grêmio se dá ou desce. Quer dizer, o Grêmio dá. Kléber é que pode desistir do negócio.
"Sim, topamos!"
E, então, Kléber devolveu:
"Vou pensar."
O atacante tem dois dias para responder ao Grêmio se dá ou desce. Quer dizer, o Grêmio dá. Kléber é que pode desistir do negócio.
FIM DA PICADA
A que ponto chegou o desprestígio do glorioso Palmeiras: segundo leio, o centroavante André Lima, um desses trombadores sem a menor sutileza técnica, negou-se a se transferir para o Palmeiras, em eventual troca com Kléber Gladiador.
Aliás, o próprio presidente do Palmeiras já havia levantado essa questão, a de jogadores consultados revelarem indisposição de vestir a camisa verde nesse conturbado momento do clube.
É isso: o Palmeiras, que vinha de pasmaceira na era Contursi, quando experimentou o amargor da queda para a Segundona, entrou em entropia na gestão Belluzzo e virou um balaio de gato na atual administração.
É o fim da picada.
Por Aleksim oliveira
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